Posted On 14/04/2025

Brinquedo Caiu Perdeu para pais e filhos

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Review completo do brinquedo Caiu Perdeu 54 peças: diversão garantida ou dor de cabeça? Descubra se vale a pena comprar este jogo familiar.

Mamães que me acompanham, vou começar este review sendo brutalmente honesta com vocês: quando vi o Brinquedo Pais & Filhos Caiu Perdeu de 54 peças na Amazon, meu primeiro pensamento foi “mais um joguinho qualquer que vai acabar esquecido no fundo do armário”.

Mas como toda mãe que se preza, comprei mesmo assim porque, convenhamos, a gente sempre cai nessa esperança de encontrar aquele brinquedo milagroso que vai entreter as crianças por mais de 10 minutos seguidos.

Spoiler: dessa vez eu acertei na mosca! E olha que não é fácil me impressionar depois de anos comprando quinquilharias que prometem ser “o brinquedo do século”.

Para mais opiniões sinceras sobre brinquedos para os pequenos

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O que é esse tal de caiu perdeu?

Para quem ainda não conhece, o jogo Caiu Perdeu é basicamente uma torre de blocos que você precisa retirar um por um sem derrubar tudo.

Imagine um Jenga, mas com cores diferentes e regras que fazem a criançada suar frio de tensão.

São 54 peças no total, cada uma com sua cor específica, e o objetivo é simples: não seja você a pessoa que vai fazer tudo desabar.

Pois parece simples, né? MENTIRA! Esse jogo é mais traiçoeiro que promessa de político em época de eleição.

Primeiro contato: entre a esperança e o ceticismo

Quando abri a caixa pela primeira vez, confesso que fiquei meio “meh”.

As peças são de madeira (pelo menos parecem resistentes), e com um acabamento que não parece que vai descascar no primeiro uso. Mas até aí, nada demais.

O manual de instruções é mais simples que receita de miojo: empilhe os blocos, jogue o dado, retire a peça da cor sorteada, reze para não cair tudo. Simples assim.

Mas aí que mora o perigo, pessoal. Simplicidade às vezes é só a calma antes da tempestade.

A primeira partida: quando a paz doméstica foi por água abaixo

Então decidimos testar o jogo numa tarde qualquer de domingo. Eu, meu marido, meu filho de 6 anos e até o bebê estava por perto (obviamente só observando e babando na mesa, como todo bebê que se preza).

Nos primeiros 5 minutos: Todo mundo educado, retirando as peças com cuidado, sussurrando palavras de incentivo. Uma harmonia familiar que faria qualquer propaganda de margarina ter inveja.

Depois de 10 minutos: A coisa começou a esquentar. Meu filho começou a ficar nervoso quando teve que tirar um bloco bem no meio da torre. O papai começou com aquelas dicas “úteis” (leia-se: irritantes) de “calma, vai devagar”.

Aos 15 minutos: A guerra estava declarada! Todo mundo concentrado que nem cirurgião fazendo transplante de coração. O silêncio era tão tenso que dava para ouvir o barulho do relógio da parede.

E aí… CRASH!

Adivinha quem derrubou tudo na primeira partida? Eu mesma! Pois é, a mãe experiente, a adulta responsável, a que deveria dar exemplo.

E sabem o que aconteceu? Meu filho gritou “CAIU PERDEU!” com uma alegria que só uma criança de 6 anos consegue ter quando vê a mãe se dando mal.

Por que este jogo é viciante (no bom sentido)

Depois daquela primeira experiência traumática (brincadeira, gente!), pensaria que íamos guardar o jogo e só lembrar dele daqui a 6 meses. Mas não, pelo contrário! Virou febre lá em casa.

1. Desenvolve habilidades motoras (e paciência de Jó)

O brinquedo Caiu Perdeu não é só diversão. Pois na verdade, ele trabalha a coordenação motora fina das crianças de um jeito que elas nem percebem.

Meu filho melhorou muito a concentração e a precisão dos movimentos depois que começamos a jogar regularmente.

Claro que no começo ele queria arrancar os blocos com a delicadeza de um furacão categoria 5, mas com o tempo foi aprendendo que às vezes a paciência é a melhor estratégia.

2. Ensina a lidar com frustração

Olha, esse aqui é um benefício que ninguém menciona mas que é OURO puro. Quantas vezes na vida a gente não vai enfrentar situações onde tudo pode “desabar” se não tivermos cuidado?

Ver meu filho aprender a respirar fundo, analisar a situação e tomar decisões estratégicas (sim, uma criança de 6 anos fazendo estratégia!) foi uma das coisas mais legais de presenciar.

E quando ele perde? No começo tinha birra, é claro. Mas agora já entende que faz parte do jogo e que na próxima partida ele pode ser o vencedor.

3. Momento de conexão familiar

Em tempos de tablet, celular e mil distrações, encontrar algo que faça toda a família sentar junto à mesa é quase um milagre. O jogo Caiu Perdeu conseguiu esse feito lá em casa.

Nossos domingos agora têm um momento sagrado: a hora do “Caiu Perdeu”. Até meu marido, que é mais viciado em futebol que torcedor do Flamengo, larga o celular para jogar com a gente.

Os pontos positivos (que são muitos)

Qualidade dos materiais

As 54 peças são feitas de madeira e parecem resistentes. Já fazem alguns meses que temos o jogo e nenhuma peça quebrou, descascou ou apresentou problema.

Isso é importante porque, convenhamos, criança não tem dó de brinquedo.

Fácil de guardar

A caixa é compacta e cabe em qualquer prateleira. Não é daqueles brinquedos gigantescos que ocupam metade do quarto e fazem você tropeçar no meio da madrugada.

Versatilidade de idades

Embora seja recomendado para crianças maiores, conseguimos adaptar para que meu filho de 6 anos jogasse numa boa. E olha que ele não é dos mais pacientes do mundo!

Preço justo

Pelo que oferece em termos de diversão e desenvolvimento, o preço do brinquedo Caiu Perdeu é bem justo. Não é daqueles brinquedos caros que prometem muito e entregam pouco.

Os pontos que poderiam melhorar

Porque nem tudo são flores, né gente?

As peças são pequenas

Para famílias com bebês pequenos (como a minha), é preciso ter cuidado extra. As peças não são minúsculas, mas também não são grandes o suficiente para não gerar preocupação.

Pode ser frustrante para crianças muito pequenas

Se seu filho tem menos de 5 anos e não tem muita paciência, talvez seja melhor esperar um pouco mais. O jogo exige uma coordenação motora que crianças muito pequenas ainda estão desenvolvendo.

O barulho da torre caindo

Ok, esse aqui é mais desabafo do que crítica real. Mas povo, quando essa torre cai (e ela VAI cair), o barulho é considerável. Se você mora em apartamento e tem vizinhos sensíveis, talvez seja melhor jogar em horários estratégicos.

Comparando com outros jogos similares

Já tivemos outros jogos de empilhar em casa, e posso dizer que o Caiu Perdeu de 54 peças se destaca por alguns motivos:

  • Durabilidade: Muito superior aos similares de plástico
  • Diversão: O sistema de cores e dado adiciona uma camada de estratégia interessante
  • Custo-benefício: Entrega mais diversão por real investido

Dicas de quem já passou perrengue

Depois de meses jogando, desenvolvi algumas estratégias que podem ajudar vocês:

  1. Comecem com partidas “treino” sem o dado, só para a criança pegar o jeito
  2. Estabeleçam regras sobre birra antes de começar (funciona, gente!)
  3. Joguem em superfície estável – mesa bamboleante é receita para desastre
  4. Tenham paciência – as primeiras partidas podem ser frustrantes

Vale a pena comprar?

A resposta é: SIM, vale muito a pena!

O Brinquedo Pais & Filhos Caiu Perdeu de 54 peças conseguiu algo que poucos brinquedos conseguem: unir diversão, aprendizado e momentos em família de forma genuína.

Não é um daqueles produtos que você compra, usa uma vez e esquece. É o tipo de jogo que vira tradição familiar, que as crianças vão lembrar quando crescerem e querer jogar com os próprios filhos.

Claro que tem seus desafios – qual brinquedo não tem? – mas os benefícios superam em muito qualquer ponto negativo.

Onde comprar e por quanto

O jogo pode ser encontrado em várias lojas de brinquedos, tanto físicas quanto online. O preço varia entre R$ 25 e R$ 45, dependendo da promoção e da loja.

Minha dica é: comprem! Principalmente se vocês estão procurando algo para fazer a família se reunir longe das telas. Podem confiar em quem já testou e aprovou (depois de muito sofrimento, rs).

O veredito final

O jogo Caiu Perdeu entrou definitivamente para a lista dos “brinquedos que valem a pena” lá de casa. Não é perfeito, mas é honesto: promete diversão e entrega diversão.

Se você está em dúvida se deve comprar ou não, minha resposta é: compre! Mas preparem-se para virar viciados também.

Não digam que não avisei quando vocês estiverem aí às 23h numa “última partida” que se transforma em mais cinco.

E se alguém da família reclamar do barulho quando a torre cair, é só lembrar: pelo menos não é mais um joguinho eletrônico. Pois é diversão analógica, da boa, daquelas que criam memórias de verdade.

Agora me contem: vocês já conheciam esse jogo? Têm alguma experiência similar em casa? Deixem aí nos comentários que adoro trocar experiências de mãe para mãe (ou pai para pai, claro!).

E se comprarem depois desse review, depois me contem se concordam comigo ou se acham que exagerei na empolgação.

Prometo que não vou ficar brava se discordarem – afinal, cada família tem seu perfil de diversão, né?

*Este review é baseado na minha experiência real com o produto. Nenhuma marca me patrocinou para escrever isso – infelizmente! Se fosse patrocinada, talvez já tivesse comprado a versão gigante para o quintal.

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